fbpx
logo horizontal

Pediatria

Através do meu trabalho como médica pediatra, busco um atendimento verdadeiramente humanizado, um olhar com atenção para as crianças, seus sinais, sua relação com os pais e seu mundo ao redor. Em outras palavras, procuro examinar além do consultório.

Poder prestar apoio aos pais nessa busca por um desenvolvimento com saúde e bem-estar na vida de cada pequeno paciente, desde o período pré-natal, é o que me move. Através de exames regulares e avaliações cuidadosas, é possível instruir o acompanhamento correto para a mãe e a criança, proporcionando o suporte necessário para cada família.

Isso depende. Para bebês que estão no primeiro mês de vida, podem ser recomendadas de duas a três consultas ao longo do mês.

Até os seis meses, devem ocorrer uma vez por mês e, após esse período, uma consulta a cada dois meses é suficiente, até que o pequeno complete dois anos de idade.

A partir dos 24 meses de vida, as consultas podem acontecer trimestralmente, até os seis anos. Depois, é possível que elas sejam semestrais ou até anuais, a depender do que for indicado pelo próprio pediatra.

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que a posição para dormir seja com a barriga para cima.

A indicação baseia-se em estudos para a prevenção de morte súbita em bebês, que comprovaram a diminuição do risco nessa situação.

Não existe uma quantidade correta, mas sim sintomas que mostram se o bebê está saudável ou não, como crescimento adequado, ganho de peso e funções fisiológicas presentes.

Se a avaliação clínica for positiva, significa que o volume de leite materno tem sido sim suficiente.

É comum, sim, que as crianças gostem mais de alguns alimentos do que de outros, e essa recusa pode acontecer com o seu filho.

Porém, o mais importante é se certificar de que ele esteja ingerindo os nutrientes necessários para que cresça de maneira saudável.

O pediatra não só explicará que tipos de alimentos são essenciais, como dará algumas dicas de como oferecê-los.

Conforme a criança cresce, a necessidade de sono passa por algumas alterações, então é normal que com o passar do tempo ela comece a dormir menos.

É importante considerar também que, com o tempo, elas vão se tornando mais curiosas sobre as coisas ao redor, o que pode fazer com que demorem mais para dormir ou percam o sono em alguns momentos.

Mas é imprescindível que descansem o corpo e a mente.

O leite fraco é uma crença antiga e sem qualquer embasamento científico. Ela se vale da insegurança da mãe diante do choro persistente da criança para levá-la a duvidar que o seu corpo não produz o leite que a criança precisa. Infelizmente, essa dúvida pode acometer qualquer mulher, mesmo as mais bem informadas.

Inclusive, é bom deixar claro que, segundo a ciência, o leite materno é o melhor alimento nutricional que o bebê pode ter em seus primeiros seis meses de vida. Ele promove o desenvolvimento e o melhor crescimento da criança, protegendo-a contra doenças.

É importante lembrar a sua significação e o processo de conexão que é fortalecido com o bebê. O choro é a forma de se comunicar encontrada pela criança para obter algo que ela deseja muito e a amamentação é também um momento de aconchego.

Podem ainda haver outras razões para o choro, mas, com o acompanhamento pediátrico e estando atenta aos sinais da criança, é possível identificá-las.

Cerca de 90 % dos casos de refluxo e regurgito são fisiológicos, então, sim, é normal. A maioria das crianças melhora muito à medida que cresce e o sistema gastrointestinal se forma completamente.